- REPRO EM TAMANHO REAL
- FEITA EM PLA (IMPRESSÃO 3D)
- PINTADA E ENVELHECIDA À MÃO
- PEÇA MERAMENTE DECORATIVA
A versão russa da granada F1 foi introduzida pela União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial e tornou-se uma das granadas de fragmentação mais icônicas desse período. Ela foi projetada com base em modelos de granadas anteriores, incluindo a versão francesa, mas adaptada para atender às necessidades das forças soviéticas.
Características da granada F1 russa:
Origem e uso: Introduzida em 1940, a F1 russa era uma granada defensiva usada pelas tropas soviéticas. Ela continuou em serviço durante a Guerra Fria e foi amplamente distribuída para países do bloco comunista e aliados da União Soviética.
Design: A granada russa manteve o corpo metálico serrilhado, semelhante ao design original francês. Esse corpo facilita a fragmentação em pequenos pedaços ao explodir, maximizando os danos em um raio letal. O design robusto e relativamente simples a tornou confiável em diversas condições climáticas e terrenos.
Peso e explosivo: A granada F1 russa pesa cerca de 600 gramas e contém entre 60 e 110 gramas de TNT, dependendo da versão. O peso e o equilíbrio da granada fazem com que seja adequada para arremessos curtos em combate defensivo.
Mecanismo de detonação: A F1 soviética é acionada por um fusível UZRGM, um tipo de espoleta universal usada também em outras granadas soviéticas. O tempo de detonação geralmente é de 3,2 a 4 segundos, o que dá ao soldado tempo suficiente para lançá-la antes da explosão.
Raio de ação: A granada tem um raio de fragmentação efetivo de até 30 metros, sendo altamente letal dentro desse alcance. Fragmentos menores podem viajar distâncias maiores, o que exige que o arremessador esteja em uma posição segura.
Importância no combate:
A F1 russa é considerada uma granada defensiva, ideal para ser usada em situações onde o soldado está em uma posição fixa e quer impedir o avanço inimigo. Seu grande raio de fragmentação a torna menos prática para uso ofensivo (em ataques de curta distância), mas extremamente eficaz em combate estático ou em operações de emboscada.
Continuidade:
Mesmo após o fim da Segunda Guerra Mundial, a F1 continuou em serviço em muitos países aliados da União Soviética. Sua simplicidade e eficácia garantiram seu uso prolongado, e até hoje ela pode ser encontrada em arsenais de forças armadas e grupos insurgentes ao redor do mundo.
Essa versão russa da F1 tem uma história rica em conflitos e representa um ícone no armamento soviético.